Bem vindos a mais um eixo cultural do movimento HIP HOP!

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domingo, 20 de julho de 2008

COLETÂNEA HISTÓRICA DO HIP HOP NACIONAL - HIP HOP CULTURA DE RUA -JUNTO UM ARTIGO COM UM RESUMO DA HISTÓRIA DO MOVIMENTO HIP HOP!



Hip Hop Cultura de Rua ( Coletãnea Histórica !!!)

1- Corpo Fechado (Thaide & Dj Hum)2- Código 13 (Código 13)

3- Centro da Cidade (Mc Jack)4- O Credo (O Credo)5- Deus A Visão Cega (O Credo)6- Homens


Da Lei (Thaide & Dj Hum)7- Gritos Do Silêncio8- Calafrio (Melô Do Terror)9- A Minha Banana


(Mc Jack)10- Vício (Mc Jack)11- Cidade Maldita (Mc Jack)12- Loucura (Codigo 13)13- Teu


Negócio É Grana (Código 13)14- A Garota Da Casa (Código 13)


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A HISTÓRIA DO HIP HOP



Movimento revolucionário? Movimento social? Ou apenas um movimento juvenil? Creio que o Hip- Hop é tudo isso e muito mais. O termo Hip- Hop foi estabelecido, por volta de 1968, pelo negro Afrika Banbaataa, inspirado em duas movimentações cíclicas. A primeira delas estava na forma cíclica pela qual se transmitia a cultura dos guetos norte- americanos. A Segunda estava justamente na forma de dançar mais popular da época, ou seja, saltar(hop) movimentando os quadris(hip). Em em convite à festa. Nesta época(década de 60) proliferou- se uma grande discussão sobre direitos humanos e, nesta ordem dos fatos, os marginalizados da sociedade de Nova Iorque se articularam para fazer valer suas propostas na eliminação das suas inquietações. Assim surgiram grandes líderes negros, como Martin Luther King e Malcolm X , e grupos que lutavam pelos direitos humanos com os Panteras Negras. E esse ambiente influenciou bastante, os primeiros praticantes do Hip Hop, principalmente artistas como Isaac Hayes que faziam os habitantes do gueto dançarem que músicas que eles mesmo intitulavam de “ Raps”, a exemplo dos “Ike’s Raps” contidos nos LP’s de Hayes, que eram compostos por uma base musical dançante acompanhado de rimas faladas que seguiam o ritmo. Além disso, a mensagem contida nas letras era informática de alto teor político- social. Portanto nós temos todos elementos que deram origem ao HIP HOP:
Rap: a música, o protesto, manifesto, forma de se expressar através do Rap.
Break: a dança, expressão corporal dançante
Graffiti: arte praticada com tintas, muito praticado em,metrôs, becos, muros. Arte vista no começo como um ato de vandalismo.
DJ: a pessoa que comanda o som
MC(Mestre de Cerimônia): pessoa que canta os Raps, improvisando as músicas junto com as batidas tocadas pelo DJ.



HIP HOP NO BRASIL



No Brasil, o Hip- Hop no início da década de 80 por intermédio das equipes de baile, das revistas e dos discos vendidos na 24 de Maio( São Paulo). Os pioneiros do movimento, que iniciavam dançavam o Breack, foram Nelson Triunfo, depois Thaíde & DJ Hum, MC/DJ Jack, Os Metralhas, Racionais MC’s, Os Jabaquara Breakers, Os Gêmeos e muito outros. Eles dançavam na Rua 24 de Maio, mas foram perseguidos por lojistas e policiais, depois foram para a São Bento e lá se fixaram. Houve um período de divisão entre os breakers e os rappers, os primeiros continuaram na São Bento, os outros foram para Praça Roosevelt. O Rap, a princípio chamado de “ tagarela” , ascende e os breakers formam grupos de Rap. Em 1988 foi lançado o primeiro registro fonográfico de Rap Nacional, a coletânea “ Hip- Hop Cultura de Rua’ pela gravadora Eldorado. Desta coletânea participaram Thaíde e DJ Hum, MC/DJ Jack, Código 13 e outros grupos iniciantes. Nesse período de ascensão do Rap, a capital paulista passou a ser governada por uma prefeitura petista, o que muito auxiliou na divulgação do movimento Hip- Hop e na organização dos grupos. Por esse motivo foi criado em agosto de 89 o MH20- Movimento Hip- Hop Organizado, por iniciativa e sugestão de Milton Salles, produtor do grupo Racionais MC’s até 1995. O MH2O organizou e dividiu o movimento no Brasil, Ele definiu as posses, guangues e suas respectivas funções. Nesse trabalho de divulgação do Hip- Hop e organização de oficinas culturais para profissionalização dos novos integrantes, não podemos esquecer de citar a participação do músico de reggae Toninho Crespo. Este Trabalho teve sua continuidade no município de Diadema com o profissionalismo de Sueli Chan(membro do MNU- Movimento Negro Unificado).Outra pessoa que foi muito importante na divulgação do Hip- Hop no Brasil, foi Armando Martins com o seu programa Projeto Rap Brasil, que lançou vários grupos de Rap durante os anos em que esteve no ar.
Fonte: vários Sites sobre este movimento Hip- Hop.


Crocodilagem: traição
Entrar numas: se meter em confusão
Firmeza: tudo certo
Fita de mil grau: história muito bacana
Ganso: traidor, dedo-duro
Quebrada: bairro
Sangue-bom: camarada, boa gente
Treta: briga
Truta: amigo
Vacilo: erro, pisada na bola

1969
O DJ Kool Herc, jamaicano criado no Bronx, introduz nos EUA as disco mobiles, equipamentos móveis de som populares na Jamaica. Esse é também o ano do surgimento das gangues de break, promotoras de batalhas de dança em lugar das brigas entre rivais

1972
Kool Herc realiza a primeira block party, festa de rua que conjugaria os diferentes elementos do hip hop. No ano seguinte, Afrika Bambaataa funda a Universal Zulu Nation, base para a escolha do 20 de novembro de 1974 com dia oficial de nascimento do hip hop

1978
Fundação da Funk & Cia., a pioneira posse de break do ex-agricultor pernambucano Nelson Triunfo (ainda hoje na ativa) e de Nino Brown, entronizado por Bambaataa como King Zulu, o representante oficial brasileiro da Universal Zulu Nation

1979
O grupo norte-americano Sugar Hill Gang lança o primeiro disco de rap, com o sucesso "Rapper’s Delight". Um ano mais tarde, Miéle grava "Melô do Tagarela", versão em português que entraria para a história como o primeiro registro de um rap no país

1982
Bambaataa se populariza como artista solo e o rap de cunho social se consagra com o álbum The Message, de Grandmaster Flash and the Furious Five. As gangues de break começam a se reunir periodicamente na rua 24 de Maio, no centro de São Paulo

1983
Michael Jackson lança o álbum Thriller, fonte musical para coreografias apoiadas no moonwalk, o passo arrastado que ajudaria a popularizar o break e daria origem a concursos de dança em programas de auditório da TV brasileira como o de Barros de Alencar

1986
Public Enemy lança seu primeiro álbum, Yo! Bum Rush The Show, e se torna um dos grupos mais influentes do período. A dupla de rappers Run DMC lança o LP Raising Hell, que vende 2 milhões de cópias, um marco para a época

1988
Lançamento da coletânea Hip Hop - Cultura de Rua (selo Eldorado), primeiro vinil brasileiro de rap, com nomes como o dos pioneiros Thaíde & DJ Hum. Chega ao mercado Consciência Black, disco inaugural do selo Zimbabwe, que lançaria mais tarde Racionais MCs

1990
Inspirados no Public Enemy, entre outros, os Racionais MCs lançam o primeiro disco, Holocausto Urbano, e sacodem a periferia paulistana

1992
Snoop Doggy Dogg, gangsta-rapper californiano, estréia em The Chronic, de Dr. Dre. No ano seguinte, lança Doggstyle, um dos álbuns mais vendidos da história do rap. Gabriel, o Pensador estoura com "Tô Feliz, Matei o Presidente", com referências a Fernando Collor de Mello

1994
Tupac leva cinco tiros à queima-roupa em Nova York, mas sobrevive. O atentado é atribuído aos rappers Notorious B.I.G. e Puff Daddy. A guerra entre rappers das costas leste e oeste dos EUA culmina com o assassinato de Tupac, em 1996, e Notorius B.I.G., em 1997

1998
Lançamento de Sobrevivendo no Inferno, dos Racionais MCs, recorde de vendas do rap no Brasil, com 500 mil cópias oficiais. O rap americano vende 81 milhões de discos, superando todos os demais gêneros nos EUA no ano

1999
Fundação da Casa do Hip Hop de Diadema (SP), a primeira no gênero criada pelo poder público, em parceria com a Zulu Nation Brasil. lançamento do CD Traficando Informação, do carioca MV Bill. Lauryn Hill, ex-Fugees, recebe cinco prêmios Grammy por disco solo

2000
Eminem lança The Marshall Mathers e vende quase 2 milhões de cópias em uma semana. Mallokeragem Zona Leste (BMG), do Doctor’s MCs, é o primeiro disco de rap feito por uma multinacional no Brasil. O clipe "Isso Aqui É uma Guerra", do grupo paulistano Facção Central, é censurado

2002
Lançamento do quinto disco dos Racionais MCs, Nada Como um Dia Após o Outro Dia. O rapper paulistano Xis participa do reality show "Casa dos Artistas", no SBT. No ano seguinte, Sabotage, um dos grandes renovadores do rap nacional, é assassinado em São Paulo

2004
Expoentes do gangsta rap americano, Snoop Doggy Dogg e Ja Rule vêm ao Brasil para o megafestival "Hip Hop Manifesta". O fenômeno americano 50 Cent faz show no estádio do Pacaembu. Marcelo D2 ganha três prêmios no Video Music Brasil da MTV

*O título e o subtítulo são da clássica "Sr. Tempo Bom", de Thaíde e DJ Hum

A popularização da moda de rua, a chamada street wear, feita de roupas tão grandes quanto as letras do rap, é o aspecto mais visível do impacto do hip hop. Basta contabilizar a lista de pesos pesados que têm suas próprias grifes. Eminem é dono da Shady, 50 Cent sócio da G-Unit, e Andre 3000, do Outkast, lançou a Designs by Benjamin Andre. Eles seguem a trilha de rappers como Jay-Z, proprietário da Rocawear, e de Chuck D, do Public Enemy, que, nos anos 90, estampou o próprio nome em diversos modelos de roupa.
No Brasil, grifes como a 4P, de KL Jay e Xis, e a Ice Blue, do MC de mesmo nome, dos Racionais, ocupam seu palmo de terra no latifúndio black das Grandes Galerias, no centro de São Paulo, melhor termômetro de música, moda e comportamento jovem do país. Essa vitrine musical acomoda apenas no piso inferior 75 lojas de roupas, discos, acessórios, artigos para grafiteiros e cabeleireiros. Quase tudo em torno do universo hip hop. "Roupas largas viraram sinônimo de visual moderno", afirma o antropólogo Hermano Vianna.
Nino Brown, entretanto, dançarino das antigas, defende que a roupa não faz o monge. "Essa coisa de que tem que vestir uma roupa para ser do movimento, essa coisa da moda... Quem faz a moda é a gente", diz ele, que não se sente à vontade com as calças largas típicas dos rappers.

Considerada a primeira pesquisa acadêmica sobre rap publicada no Brasil, o livro Rap e Educação, organizado por Elaine Nunes de Andrade e lançado em 1999, apresenta textos de 14 estudiosos do assunto. Uma das autoras, a educadora Ione Jovino, mestranda pela Universidade Federal de São Carlos com o tema "Escola e Hip Hop para Alunos Negros de Ensino Médio em São Paulo", entende que o rap é cada vez mais absorvido por classes variadas, em escolas de fora da periferia. "Desenvolvi uma metodologia com a linguagem do rap para trabalhar literatura, com a finalidade de sensibilizar os professores para essa cultura", diz ela.
A diretora e coordenadora do Programa de Educação da ONG Geledés, Cidinha da Silva, vê na valorização da escola uma das grandes contribuições do hip hop para a sociedade brasileira. Segundo ela, a busca do conhecimento por parte da juventude negra é a diferença fundamental entre o hip hop brasileiro e o norte-americano. "O hip hop americano desvaloriza a universidade", afirma. "Para eles, ler é coisa de branco." Aqui, de acordo com Cidinha, isso não acontece. "É uma grande novidade essa valorização vinda da periferia", diz ela.
Referência na luta pelo direito à educação para os jovens de periferia, o rapper Preto Ghóez, morto em acidente de carro em setembro passado, defendia o diálogo entre o hip hop e o poder público. Da iniciativa do MC do grupo maranhense Clãnordestino surgiu o projeto de implantação de bibliotecas Fome de Livro na Quebrada – Preto Ghóez, já funcionando em oito capitais brasileiras.

A dança contemporânea fala, cada dia mais, a língua da rua. Companhias como a hispano-francesa Montalvo-Hervieu construíram sua boa reputação com a mistura de sotaques e dançarinos de origens variadas – entre elas, da street dance. Caminho semelhante é seguido no Brasil pela mineira SeráQuê?, do coreógrafo Rui Moreira, nome de primeira grandeza no elenco do Grupo Corpo nos anos 90.
"Comecei a dançar na rua, em rodas de break com os amigos", conta o bailarino francês Rachid Ouramdane, que posteriormente se formou pelo Centre National de la Danse. Focado na dança contemporânea, Ouramdane enverga no currículo dobradinhas com criadores de peso como a coreógrafa norte-americana Meg Stuart.
A adoção do hip hop pelo circuito tradicional de dança se expandiu no Brasil há pouco mais de dez anos com a criação da modalidade Dança de Rua em eventos como o Festival de Dança do Triângulo Mineiro e o Festival de Joinville. "Em pouco tempo ela se espalhou por todo o Brasil", afirma Fernando Narduchi, diretor da Cia. de Dança Balé de Rua, uma das mais respeitadas no segmento país afora.
Originário da cidade mineira de Uberlândia, o grupo é composto apenas por dançarinos autodidatas, formados pela escola pública das praças e calçadas. No início deste ano, apresentou-se no festival francês Suresnes Cité Danse, um dos mais ativos na aproximação da dança contemporânea com o hip hop. Para Fernando, o break está se tornando uma área de especialização na dança, com códigos tão específicos quanto os do balé clássico.

Break
A versão mais difundida afirma que o break foi uma resposta artística à enorme quantidade de soldados norte-americanos que voltavam mutilados da Guerra do Vietnã. Passos e gestos quebradiços fariam referência também à crescente robotização das linhas de montagem na indústria, que começara a gerar desemprego massivo

Para saber mais
Na locadora:
Warriors – Os Selvagens da Noite - Walter Hill, EUA, 1979
Flashdance – Em Ritmo de Embalo - Adrian Lyne, EUA, 1983
Beat Street - Stan Lathan, EUA, 1984

Na livraria:
Break Dancing - Terry Dunnahoo e Robert Sefcik, First Books, EUA, 1985
Breakdance: Hip Hop Handbook - Jairus Green, David Bramwell, Street Style, EUA, 2003

Na internet:
www.battleoftheyear.net
www.b-boys.com
www.batalhafinal.com.br

Grafite
Surge em fins dos anos 60, em Nova York, inicialmente como pichação. A disseminação de assinaturas – chamadas de tags – pelas paredes das cidades é atribuída a um americano de origem grega chamado Demetrius, conhecido pelo pseudônimo Taki 183

Para saber mais
Na locadora:
Style Wars - Tony Silver and Henry Chalfant, EUA, 1983
Through the Years of Hip Hop, Vol. 1 - Graffiti - EUA, 2001

Na livraria:
O que É Grafite? - Celso Gitahy, Brasiliense, Brasil, 1999
Graffiti World: Street Art from Five Continents - Nicholas Ganz, powerHouse, EUA, 2004
Street Logos - Tristan Manco, Thames & Hudson, Inglaterra, 2004

Na internet:
www.graffiti.org
www.at149st.com

Rap
O jamaicano Kool Herc é tido como o introdutor do conceito do rap nos EUA, a partir da transposição das disco mobiles (equipamentos de festas itinerantes) para o território americano. Afrika Bambaataa e Grandmaster Flash foram os grandes divulgadores do ritmo

Para saber mais
Na locadora:
Wild Style - Charlie Ahearn, EUA, 1982
Faça a Coisa Certa - Spike Lee, EUA, 1989
Aqui Favela, o Rap Representa - Junia Torres e Rodrigo Siqueira, Brasil, 2003
Na livraria:
Rap e Educação, Rap é Educação - Elaine Nunes de Andrade, Summus/ Selo Negro, Brasil, 1999
Ego Trip’s Book of Rap Lists - Sacha Jenkins et al, St. Martin's Press, EUA, 1999
The Vibe History of Hip Hop - Alan Light,Three Rivers Press, EUA, 1999

Na internet:
www.bocadaforte.com.br
www.realhiphop.com.br
www.planet-hiphop.com
www.lehiphop.com

Discos internacionais:
Rapper’s Delight, Sugarhill Gang, Sugarhill, 1979
Planet Rock, Afrika Bambaataa, Tommy Boy, 1982
It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back, Public Enemy, Def Jam, 1988
2Pacalypse Now, Tupac Shakur, Death Row/Interscope, 1991
Licensed to lll, Beastie Boys, Def Jam, 1986
3 Feet High and Rising, De La Soul, Tommy Boy, 1989
Quality Control, Jurassic 5, Interscope, 2000
The Marshall Mathers LP, Eminem, Interscope, 2000

Discos nacionais:
Hip Hop Cultura de Rua, Vários, Eldorado, 1988
Pergunte a Quem Entende, Thaíde e DJ Hum, Eldorado, 1989
O Som das Ruas, Vários, Chic Show, 1988
Sobrevivendo no Inferno, Racionais MCs, Cosa Nostra, 1997
Traficando Informação, MV Bill, Natasha Records, 2000
Rap é Compromisso, Sabotage, Cosa Nostra, 2001
Antigamente Quilombos, Hoje Periferia, Z’África Brasil, Paradoxx Music/Rapsoulfunk, 2002

Um comentário:

Mega Pixel comunicações disse...

salve salve galera do hip hop!!!!
fico feliz em ver que existe gente interessada em divulgar a historia do nosso movimento (nosa cultura).
a muito tempo venho tentando achar as mp3 desse disco *cultura de rua,
esse disco foi o primeiro disco de rap que ouvi e consequentemente mudou minha vida, sempre rolava nas festinhas da escola e dos camaradas , mó febre , e muitas saudades daquele tempo, hj o rap ficou muito marginalizado, sá falam em pagar pal pra bandido e dorgas, poderiam ouvir um pouco dos rap antigos e aprederem as bases e o fundamento do hip hop.
ah, cara tem como vc me passar outro link para essas mp3 pois esta dando erro, deixo aki meu email para contato:tilt76@hotmail.com
valeu!!!!!