Rappin Hood
Quarta, às 19h30 - 2° exibição, sábado, à 1h
PRÓXIMO PROGRAMA - 30/7
O Manos e Minas recebe dois nomes do rap paulistano: Mamelo Sound System e Elo da Corrente. Juntos, os dois grupos lançaram em 2007 um trabalho em vinil, chamado “Boomshot Apresenta”. Você vai ver uma matéria sobre o evento Batalha de DJs, que aconteceu no CEU Perus.
Outra matéria que vai ao ar é sobre a temporada de espetáculos relacionados com a cultura hip hop, que acontece no Sesc Paulista, até agosto. O projeto foi concebido pelo grupo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e envolve cinco peças teatrais, além de uma linha do tempo que conta a história do hip hop.
ÚLTIMO PROGRAMA - 23/7
O rapper paulistano Xis participa desta edição do programa. Xis apresenta algumas músicas clássicas do seu repertório, como “Us Mano / As Mina”, “De Esquina” e “A Fuga”, e fala sobre sua controversa passagem pelo programa “Casa dos Artistas”, do SBT. Em outro bloco, a repórter Juju Denden confere um encontro de proprietários de Low Rider – carros com a suspensão e a pintura modificadas, que começam a se tornar mania entre os fãs de rap em São Paulo. Este tipo de automóvel é muito usado em clipes de rap norte-americano e seu maior atrativo para os proprietários, além do visual, é o fato do carro literalmente sair do chão por conta de seu sistema especial de suspensão.
O Manos e Minas também faz uma expedição fotográfica pelo Jardim Ângela, um dos bairros mais violentos de São Paulo. Promovida pelo Instituto Socioambiental, a expedição tem como objetivo chamar atenção da sociedade para a poluição dos mananciais da cidade e a necessidade urgente de saneamento básico na periferia paulistana.
Para fechar com chave de ouro, a cantora Negra Li concede entrevista ao escritor Ferréz, na Barraca do Saldanha, no Capão Redondo. Em pauta, a participação recente de mulheres negras no ministério brasileiro e detalhes da carreira da artista – como sua aparição no filme “Antônia” (de Tata Amaral) e a importância de seu passado como integrante do grupo de rap RZO.
Sobre o programa
Manos e Minas mostra o universo do jovem da periferia e sua diversidade cultural nos segmentos do esporte, comportamento, música, dança, artes plásticas, cinema e literatura. O programa ainda acompanha a produção atual e resgata histórias da cultura negra brasileira e internacional.
O programa é gravado no Teatro Franco Zampari, em São Paulo, e conta com a participação da platéia para discutir as reportagens que são exibidas em um telão. O conteúdo das matérias mescla notícias da mídia, lançamentos, agenda, revelações no meio artístico e perfil de artistas. Além de assuntos referentes à produção cultural da periferia, as reportagens também trazem temas relacionados ao esporte, trabalho e questões sociais.
A música também está presente em várias vertentes. Rap, funk, soul, jazz, reggae, samba e MPB, entre outras, fazem parte do repertório dos convidados da atração.
A atração conta ainda com a colaboração dos escritores Alessandro Buzo e Ferréz (morador do Capão Redondo e autor de livros como “Capão Pecado” e “Ninguém é Inocente em São Paulo"), como condutores dos quadros quinzenais “Buzão – Circular Periférico” e “Interferência”, respectivamente. “Buzão” propõe um breve roteiro cultural em um determinado bairro da periferia, sempre acessado de ônibus. “Interferência” apresenta uma entrevista conduzida por Ferréz para discutir temas de atualidade.
PRÓXIMO PROGRAMA - 30/7
O Manos e Minas recebe dois nomes do rap paulistano: Mamelo Sound System e Elo da Corrente. Juntos, os dois grupos lançaram em 2007 um trabalho em vinil, chamado “Boomshot Apresenta”. Você vai ver uma matéria sobre o evento Batalha de DJs, que aconteceu no CEU Perus.
Outra matéria que vai ao ar é sobre a temporada de espetáculos relacionados com a cultura hip hop, que acontece no Sesc Paulista, até agosto. O projeto foi concebido pelo grupo Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e envolve cinco peças teatrais, além de uma linha do tempo que conta a história do hip hop.
ÚLTIMO PROGRAMA - 23/7
O rapper paulistano Xis participa desta edição do programa. Xis apresenta algumas músicas clássicas do seu repertório, como “Us Mano / As Mina”, “De Esquina” e “A Fuga”, e fala sobre sua controversa passagem pelo programa “Casa dos Artistas”, do SBT. Em outro bloco, a repórter Juju Denden confere um encontro de proprietários de Low Rider – carros com a suspensão e a pintura modificadas, que começam a se tornar mania entre os fãs de rap em São Paulo. Este tipo de automóvel é muito usado em clipes de rap norte-americano e seu maior atrativo para os proprietários, além do visual, é o fato do carro literalmente sair do chão por conta de seu sistema especial de suspensão.
O Manos e Minas também faz uma expedição fotográfica pelo Jardim Ângela, um dos bairros mais violentos de São Paulo. Promovida pelo Instituto Socioambiental, a expedição tem como objetivo chamar atenção da sociedade para a poluição dos mananciais da cidade e a necessidade urgente de saneamento básico na periferia paulistana.
Para fechar com chave de ouro, a cantora Negra Li concede entrevista ao escritor Ferréz, na Barraca do Saldanha, no Capão Redondo. Em pauta, a participação recente de mulheres negras no ministério brasileiro e detalhes da carreira da artista – como sua aparição no filme “Antônia” (de Tata Amaral) e a importância de seu passado como integrante do grupo de rap RZO.
Sobre o programa
Manos e Minas mostra o universo do jovem da periferia e sua diversidade cultural nos segmentos do esporte, comportamento, música, dança, artes plásticas, cinema e literatura. O programa ainda acompanha a produção atual e resgata histórias da cultura negra brasileira e internacional.
O programa é gravado no Teatro Franco Zampari, em São Paulo, e conta com a participação da platéia para discutir as reportagens que são exibidas em um telão. O conteúdo das matérias mescla notícias da mídia, lançamentos, agenda, revelações no meio artístico e perfil de artistas. Além de assuntos referentes à produção cultural da periferia, as reportagens também trazem temas relacionados ao esporte, trabalho e questões sociais.
A música também está presente em várias vertentes. Rap, funk, soul, jazz, reggae, samba e MPB, entre outras, fazem parte do repertório dos convidados da atração.
A atração conta ainda com a colaboração dos escritores Alessandro Buzo e Ferréz (morador do Capão Redondo e autor de livros como “Capão Pecado” e “Ninguém é Inocente em São Paulo"), como condutores dos quadros quinzenais “Buzão – Circular Periférico” e “Interferência”, respectivamente. “Buzão” propõe um breve roteiro cultural em um determinado bairro da periferia, sempre acessado de ônibus. “Interferência” apresenta uma entrevista conduzida por Ferréz para discutir temas de atualidade.
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